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Em comissão especial de 21 integrantes, só cinco apoiam Dilma


Nesta segunda-feira (25), o Senado elege os parlamentares que formarão a comissão especial que analisará o processo de impeachment em um cenário no qual a presidente Dilma Rousseff conta com apenas cinco votos entre os 21 integrantes. 
 
De acordo com O Globo, apesar da larga desvantagem, o governo e o PT dizem acreditar em uma virada para evitar a admissibilidade do processo, que levaria a um afastamento de Dilma por 180 dias. Mas já trabalham também para que, no cenário de derrota, além de possíveis questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF), como já admitiu o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, seja formado até um “tribunal internacional” com juristas estrangeiros para acompanhar o julgamento final no Congresso — uma estratégia sem valor jurídico para tentar influenciar a opinião pública.

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