12:53 Blog do Adeildo Alves 0 Comentários


Prefeitos se retiram de eleição do CIMPAJEÚ. Marcone Santana de Flores é eleito presidente

eleicao (1)Duas chapas foram registradas para a eleição da nova diretoria do Consórcio de Integração dos Municípios do Pajeú – Cimpajeú, para Presidente: Marcone Santana – PSB (Flores) Vice-presidente: Sávio Torres – PTB (Tuparetama) e 1º Secretário: João Batista – PR (Triunfo).
A segunda chapa seria encabeçada pelo prefeito de Sertânia, Ângelo Ferreira (PSB), Presidente, Sebastião Dias, prefeito de Tabira como vice e Vaninho de Danda, prefeito de Santa Terezinha como Secretário. O fato que chamou atenção foi a retirada do recinto dos prefeitos Ângelo Ferreira, Evandro Valadares (São José do Egito), Geovanne Martins (Santa Terezinha), Tião Gaudêncio (Quixaba), Sebastião Dias (Tabira), Tânia Maria (Brejinho) e Adelmo Moura (Itapetim).
Além de se absterem de votar os prefeitos deixaram o local, (Sede do Cimpajeú). Marconi Santana foi eleito para presidir o Cimpajeú com os votos de Anchieta Patriota (Carnaíba), João Batista (Triunfo), Lino Morais (Ingazeira), Luciano Duque (Serra Talhada), Manuca (Custódia), Zeinha Torres (Iguaracy), Sandra Magalhães (Calumbi), Mário da Caixa (Betânia), Tássio Bezerra (santa Cruz da Baixa Verde), Sávio Torres (Tuparetama) e Djalma Alves (Solidão). Foto: Júnior Finfa

Presos evangélicos de Alcaçuz morreram ajoelhados e com bíblia na mão

A guerra de facções na maior penitenciária do Rio Grande do Norte, em Alcaçuz, vai completar duas semanas e segue deixando marcas de terror, lado a incapacidade do poder público de controlar o presídio, onde presos circulam livremente. Como resultado, na chacina que teve no último dia 14, entre os 26 mortos estavam presos evangélicos que não eram membros de nenhuma facção, mas foram assassinados enquanto estavam ajoelhados e com a bíblia na mão, pedindo a Deus salvação.
As informações foram apuradas pelo portal UOL, que colheu depoimento de familiares de alguns detentos, bem como do membro de uma das facções em regime semiaberto, conhecida como “Sindicado RN”, rival do “Primeiro Comando da Capital”, ou PCC. Segundo a investigação, a motivação para a rebelião é por disputa territorial, afiliação de membros para as “gangues”, aumento de renda e, consequentemente, de força.

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