Após aumento de imposto, Fiesp ressuscita o pato na Paulista
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a expor o pato amarelo inflável, um dos principais símbolos das manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), em sua sede em São Paulo, na Avenida Paulista.
A iniciativa é uma reação à decisão do governo Michel Temer (PMDB) de dobrar a alíquota de PIS e Cofins que incide sobre o preço dos combustíveis que entra em vigor a partir desta sexta-feira (21).
De acordo com a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo, quem não gostou foi o presidente da entidade, Paulo Skaf, um dos principais aliados do presidente peemedebista e quem tem o nome cotado pelo PMDB para disputar o governo de São Paulo.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a expor o pato amarelo inflável, um dos principais símbolos das manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), em sua sede em São Paulo, na Avenida Paulista.
A iniciativa é uma reação à decisão do governo Michel Temer (PMDB) de dobrar a alíquota de PIS e Cofins que incide sobre o preço dos combustíveis que entra em vigor a partir desta sexta-feira (21).
De acordo com a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo, quem não gostou foi o presidente da entidade, Paulo Skaf, um dos principais aliados do presidente peemedebista e quem tem o nome cotado pelo PMDB para disputar o governo de São Paulo.
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