Sócios da ACS-PE denunciam falta de transparência em eleição e acusam diretoria de restringir votação
A eleição da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE) gerou forte insatisfação entre parte dos associados. Segundo denúncias, o processo não teria garantido a participação plena dos sócios, que afirmam ter tido o direito de votar usurpado, como declarou o Sargento PM Flávio Murilo, um dos mais críticos da condução da disputa.
A principal reclamação é que a diretoria teria colocado urnas apenas em locais estratégicos para favorecer um grupo específico. Os pontos de votação ficaram restritos a Gravatá, Recife (sede) e Goiaba, deixando de fora diversas cidades onde a entidade possui grande número de filiados.
Para os associados descontentes, a limitação das urnas configurou “manobra política” e marcou o episódio como um dos maiores absurdos já registrados na ACS-PE.
Os sócios reforçam o apelo para que a categoria exija transparência e respeito aos direitos estatutários. A eleição passou, mas as críticas continuam ecoando dentro da entidade.
A chapa opositora foi formada pelo sargento PM Oziel, candidato à presidência, e pelo subtenente BM Cristovam, como vice. A composição simbolizava uma rara união entre a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros dentro da ACS-PE




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