Grande carreata pró-Bolsonaro acontece neste sábado (22), em Serra Talhada

Grande carreata pró-Bolsonaro acontece neste sábado (22), em Serra Talhada


Neste sábado (22), às 16h00, eleitores pró-Bolsonaro prometem realizar mais uma grande carreata na cidade de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco.

O evento terá a participação do candidato a deputado federal,  Coronel Luiz Meira (PRP) e deverá marcar a inauguração do comitê do presidenciável Jair Bolsonaro, na Capital do Xaxado.
A carreata deverá seguir o seguinte roteiro:
Concentração no comitê, localizado na Rua Manoel Pereira Lins, Nº 680, percorrendo a mesma até a Avenida Afonso Magalhães, rua Enock Inácio de Oliveira até o inicio do Alto do Bom Jesus, retornando pelo mesmo trajeto, com destino final na Academia das Cidades no bairro IPSEP.
O evento terá seu início às 16h00, com término previsto para às 19h00h.

Candidatura de Jair Bolsonaro muda de patamar

Candidatura de Jair Bolsonaro muda de patamar



O projeto eleitoral de Bolsonaro mudou de patamar. Há uma semana, frequentava as pesquisas em situação paradoxal. No primeiro turno, era bicho-papão. Depois, era papado. Isso mudou. Na mais recente pesquisa do Ibope, Bolsonaro aparece como uma assombração competitiva também no segundo turno. Abriu cinco pontos de vantagem sobre Marina. E emparelhou com Alckmin, Haddad e Ciro.

Bolsonaro não é mais um azarão do segundo round. Hospitalizado há duas semanas, reduziu a taxa de polêmicas em que se metia. Nessa fase, também foi poupado de ataques dos rivais na primeira semana pós-facada. Seus oito segundos na propaganda eleitoral tornaram-se uma vasta exposição jornalística. Voltou às redes sociais como paciente sofrido. O timbre lacrimoso suavizou-lhe a arrogância.

No seu penúltimo vídeo, veiculado no domingo passado, Bolsonaro atiçou sua rivalidade com Lula e o petismo. Acertou no olho da mosca, pois a transferência de eleitores do presidiário de Curitiba para o seu poste avança aceleradamente. Em uma semana, Haddad deu um salto de 11 pontos, isolando-se na vice-liderança com 19%. O capitão oscilou novamente para o alto, batendo em 28%.

Mantido esse ritmo, o que vem por aí é um primeiro turno plebiscitário no qual o eleitor decidirá se o PT deve retornar ao Planalto ou ser mantido na oposição. É a mesma velha disputa entre o petismo e o antipetismo. Com uma diferença: o PSDB foi expurgado da polarização. Hoje, é Bolsonaro quem representa a maioria do voto anti-PT.

A moderação personificada em Alckmin virou mercadoria pouco valorizada. Para complicar, as opções do chamado centro pulverizaram-se em micro-candidaturas como as do ex-tucano Álvaro, de Amoêdo e de Meirelles. O que era fraco tornou-se exangue. Numa campanha curta, a apenas 18 dias da abertura das urnas do primeiro turno, a possibilidade de correção de tropeços é pequena. (Por Josias de Souza)

IF Sertão-PE abre inscrições para o Processo Seletivo 2019. Há vagas para ST

IF Sertão-PE abre inscrições para o Processo Seletivo 2019. Há vagas para ST

Estão sendo oferecidas 1.615 vagas para os campi Petrolina, Petrolina Zona Rural, Floresta, Salgueiro, Ouricuri, Serra Talhada e Santa Maria da Boa Vista.

Começou nesta segunda-feira(17) as inscrições para o processo seletivo 2019 do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). Estão sendo oferecidas 1.615 vagas nos cursos técnicos das modalidades de Ensino Médio Integrado e Subsequente ao Ensino Médio. As vagas são para os campi Petrolina, Petrolina Zona Rural, Floresta, Salgueiro, Ouricuri, Serra Talhada e Santa Maria da Boa Vista. As inscrições seguem até o dia 23 de outubro.
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As inscrições estão sendo feitas pela internet. De acordo com IF Sertão, os candidatos que não possuem acesso a computador ou internet poderão procurar os campi, onde serão disponibilizados locais para que possam se inscrever.
A taxa de inscrição custa R$ 10 e deverá ser paga, até o dia do vencimento, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) gerada no ato da inscrição. O pagamento deve ser feito em agências do Banco do Brasil. Quem está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e tem como comprovar baixa renda pode pedir isenção da taxa de inscrição até o dia 01 de outubro.

As provas serão aplicadas no dia 18 de novembro, na cidade onde é ofertado o curso para o qual o candidato se inscreveu. A lista dos locais de prova será divulgada a partir de 12 de novembro. Outras informações sobre o processo seletivo estão no site da instituição.

Bolsonaro lidera corrida presidencial em pesquisa CNT/MDA

Bolsonaro lidera corrida presidencial em pesquisa CNT/MDA

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) lidera as intenções de voto à Presidência na pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (17).

O capitão reformado aparece com 28,2% da preferência do eleitorado, seguido por Fernando Haddad (PT), com 17,6%, e Ciro Gomes (PDT), com 10,8%.

O resultado indica crescimento nas intenções de voto a Bolsonaro, que aparecia com 18,3% na última edição da pesquisa, divulgada em agosto.

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, é o quarto colocado na pesquisa, com 6,1% das intenções de voto, e aparece tecnicamente empatado com Marina Silva (Rede), que tem 4,1%.

Em seguida, aparece João Amoêdo (Novo), com 2,8%, seguido por Alvaro Dias (Podemos), com 1,9%, Henrique Meirelles (MDB), com 1,7%, Cabo Daciolo (Patriota) e Guilherme Boulos (PSOL), ambos com 0,4% e Vera (PSTU), com 0,3%. Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL) não pontuaram.
Brancos e nulos somam 13,4%. Outros 12,3% declararam-se indecisos.

Nas simulações para o segundo turno entre Bolsonaro e Haddad, o candidato do PSL aparece com 37,8% das intenções de voto, contra 35,7% do petista. Se o confronto ocorrer entre Bolsonaro e Ciro Gomes, a pesquisa indica 37,8% dos votos para Ciro, contra 36,1% do militar reformado.

Contra Geraldo Alckmin, Bolsonaro aparece com 38,2%, enquanto o tucano tem 27,7%. Em cenário que coloca Marina Silva no segundo turno, Bolsonaro lidera com 39,4%, enquanto a ex-ministra tem 28,2%. Em cenário que coloca Ciro e Haddad frente a frente, o primeiro aparece com 38,1%, enquanto o petista pontua com 26,1%. 


A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, com 95% de nível de confiança. A pesquisa foi realizada com 2002 entrevistados em 137 municípios, entre os dias 12 e 15 de setembro, e foi registrada . (Via: Folhapress)

Pesquisa BTG/FSB: Bolsonaro vai a 33% e Haddad para 16%



Pesquisa de intenção de votos divulgada na madrugada desta segunda-feira (17), pelo banco BTG Pactual em parceria com o Instituto FSB Pesquisa mostra o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, consolidando sua liderança na corrida ao Palácio do Planalto. Ele aparece com 33% das intenções de voto, subindo três pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, divulgado uma semana antes. A intenção medida é a estimulada, quando o nome dos candidatos é citado.

No segundo lugar aparece o candidato petista, Fernando Haddad, que deu o maior salto no levantamento BTG/FSB: de 8% para 16%. Haddad dobra sua participação após ter sido formalizado como candidato a presidente pelo PT, acabando com a indefinição sobre a participação do ex-presidente Lula na disputa.

Em terceiro lugar aparece Ciro Gomes (PDT), com 14%, subindo em relação aos 12% de uma semana antes. Em quarto está Geraldo Alckmin (PSDB), com 6%. Ele caiu dois pontos percentuais desde o levantamento da semana anterior. Marina Silva (Rede), recuou de 8% de intenções de votos para 5%.

João Amoêdo (Novo) tem 4%, Alvaro Dias (Podemos) tem 2%, assim como Henrique Meirelles (MDB). Os outros candidatos têm 1% ou menos.

Nesse levantamento, 9% disseram não votar em ninguém. Outros 2% apontaram nulo ou em branco e 4% não sabem. Apenas 1% não respondeu à pesquisa.

Segundo turno

No segundo turno, a pesquisa aponta que Bolsonaro e Ciro empatariam em 42%. Bolsonaro venceria Haddad por 46% a 38% nesse hipotético segundo turno. Bolsonaro também venceria Alckmin, por 43% a 36%. O candidato do PSL também venceria Marina Silva, por 48% a 33%.

Rejeição

A pesquisa BTG/FSB aponta que Marina tem a maior rejeição do eleitorado: 58%. Em segundo no quesito rejeição está Alckmin (53%). Meirelles e Haddad estão com 48%. Ciro apresenta 46% de rejeição e Bolsonaro, 45%.

Metodologia

O Instituto FSB Pesquisa entrevistou, por telefone, 2 mil eleitores com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. As entrevistas telefônicas aconteceram entre 15 e 16 de setembro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-06478/2018. Com informações do Valor Econômico.

Governo de Pernambuco abre novo concurso com mil vagas

Governo de Pernambuco abre novo concurso com mil vagas



Estão abertas as inscrições para concurso público com mil vagas, com cargos de nível médio e superior, que serão lotados em diversas unidades de saúde espalhadas em Pernambuco. As inscrições seguem até o dia 20 de setembro, exclusivamente pelo www.institutoaocp.org.br. Do total de vagas, 5% são reservadas para pessoas com deficiência.

Vagas

Das mil vagas, 970 são para o grupo ocupacional saúde pública, sendo 260 para o cargo de médico, 250 para analista em saúde (diversas profissões de nível superior) e 460 assistente em saúde (diversas profissões de nível médio). As outras 30 vagas são do grupo ocupacional de fiscalização sanitária da saúde, todas para fiscal de vigilância sanitária.

No edital, são especificados os requisitos para cada cargo/especialidade, além das atribuições. As vagas são para cargos e lotação em Gerências Regionais de Saúde (Geres) que a Secretaria não possui mais banco do último concurso realizado em 2014, que ainda está vigente até dezembro de 2018. Os cargos beneficiados com o concurso público de 2014 que ainda possuem banco continuam válidos.

O concurso

O concurso público será dividido em duas etapas para os profissionais de nível superior (médicos, analistas em saúde e fiscais de vigilância sanitária), sendo uma prova objetiva e, para os aprovados nessa etapa, avaliação de título. Já para os assistentes em saúde (nível médio), o certame será em uma fase (prova objetiva). A prova objetiva será realizada de acordo com conhecimentos da língua portuguesa, conhecimentos gerais do Sistema Único de Saúde (SUS) e conhecimentos específicos relacionados diretamente à natureza de cada cargo/especialidade, como descrito no edital.

A prova objetiva será realizada em 21 de outubro, com divulgação do resultado final dessa etapa em 26 de novembro. Já a convocação dos candidatos classificados para a avaliação de títulos será entre 26 e 30 de novembro. O resultado final do concurso, após o período de recurso, será em 15 de janeiro.

O concurso, realizado pelo Instituto AOCP, terá validade de dois anos após a homologação, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. A taxa de inscrição é de R$ 40 (nível médio) ou R$ 60 (nível superior).

Cargos do concurso

Assistente em saúde (nível médio): assistente técnico de administração, técnico de enfermagem, técnico de imobilização ortopédica, técnico de laboratório, técnico de necrópsia, técnico de radiologia, técnico em saúde bucal, técnico em farmácia.

Analista em saúde (nível superior): assistente social, biomédico, enfermeiro, enfermeiro cardiologista, enfermeiro obstetra, enfermeiro oncologista, enfermeiro uteista, farmacêutico, fisioterapeuta, fisioterapeuta em terapia intensiva, fisioterapeuta respiratório, nutricionista, psicólogo, sanitarista, médico veterinário, administrador, contador e analista em educação na saúde.

Fiscal de vigilância sanitária (nível superior): enfermeiro, farmacêutico e nutricionista.

Médico (nível superior): anatomopatologista, anestesiologista, cardiologista, cirurgião de cabeça e pescoço, cirurgião geral, cirurgião oncológico, cirurgião pediátrico, cirurgião toráxico, cirurgião vascular, cirurgião geral, coloproctologista, endoscopista, infectologista, intensivista adultio, intensivista pediátrico, neonatologista, neurocirurgião, neuropediatra, oncologista, otorrinolaringologista, pediatra, pneumologista, psiquiatra, tocoginecologista, traumato-ortopedista, urologista e médico em radiologia e diagnóstico por imagem. (Via: NE 10 - Tv Jornal)

Apenas três presidenciáveis querem fim da reeleição

Apenas três presidenciáveis querem fim da reeleição



Sem um candidato à reeleição neste ano, a proibição de um presidente renovar seu mandato tem pouco apoio entre os presidenciáveis. Dos 13 candidatos à Presidência da República, apenas Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL) e Alvaro Dias (Podemos) defendem mudar essa regra.

Geraldo Alckmin (PSDB), João Amoêdo (Novo), Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL) e Fernando Haddad (PT) querem continuar tendo a possibilidade de serem reeleitos. Henrique Meirelles (MDB) preferiu não se posicionar e Ciro Gomes (PDT), Cabo Daciolo (Patriota), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC) não responderam.

A defesa de uma reforma política que acabaria com a reeleição e ampliaria o mandato presidencial para cinco anos era uma das principais bandeiras do candidato do PSDB em 2014, senador Aécio Neves (MG). Naquele tempo, ele afirmava que a reeleição “fez mal ao Brasil”. Na época, Alckmin foi um dos que pressionou Aécio a se comprometer com o fim da reeleição já em 2018. O nome de Alckmin já era considerado dentro do partido como um dos que poderia disputar o Planalto neste ano.

Agora, porém, o tucano afirma que um segundo mandato “é um direito e uma escolha do cidadão”. A possibilidade de reeleição foi aprovada em 1997, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Marina Silva, que também disputou aquele pleito, já defendia o fim da reeleição. Para ela, que tenta chegar ao Palácio do Planalto pela terceira vez, o período de quatro anos “já é uma dose de doação relevante e suficiente”. Se eleita, Marina diz que não vai disputar outra vez.

A candidata propõe ainda que os mandatos sejam ampliados para cinco anos, sem que o presidente possa tentar uma segunda vez. Para o Legislativo, Marina também defende a ampliação do mandato pelo mesmo período e admite a possibilidade de apenas uma reeleição. De acordo com a proposta dela as mudanças valeriam a partir de 2022.

Cinco anos

Na mesma toada, Alvaro Dias também quer promover uma reforma política para, dentre outras coisas, ampliar o mandato presidencial para cinco anos e extinguir a reeleição. De acordo com sua assessoria, o senador não tentará se reeleger caso vença.

Em entrevista à revista americana Time, Bolsonaro afirmou que considera, se eleito, apresentar uma reforma política para limitar a um mandato o período de um mesmo presidente no Palácio do Planalto, começando por ele mesmo. Procurada, sua campanha não deu mais detalhes sobre a proposta.

Para João Amoêdo, a possibilidade de reeleição é algo que acontece em dezenas de democracias modernas pelo mundo. Já Guilherme Boulos afirmou não ser contra a mudança, mas defendeu que o país promova uma ampla reforma em todo o sistema político e eleitoral.

Henrique Meirelles preferiu não se posicionar. Em nota via assessoria afirmou apenas que mudanças neste sentido cabem ao Legislativo. “O que os brasileiros querem mesmo, independentemente da duração dos mandatos, é um novo jeito de fazer política”, disse.

Para o cientista político e professor do Insper Carlos Melo, a reeleição em si não é ruim, mas ela deveria ser limitada a apenas uma. Melo afirma que, uma vez que o político já ocupou a Presidência por dois mandatos, ele não deveria poder tentar um terceiro. “A possibilidade de voltar tende à perpetuação do poder”, afirmou o cientista político.

Melo também é cético em relação às promessas de quem quer acabar com o expediente antes mesmo de ter sido eleito. “É muito inconsistente no tempo esse tipo de promessa, é demagogia eleitoral. Se o Congresso não aprovar a mudança, o direito à reeleição continua valendo e o sujeito vai, docemente, ser convencido a tentar o segundo mandato”, disse. Para ele, a discussão só caberia em um amplo e profundo debate que abarcasse todo o sistema político.

Mudança barrada

No ano passado, o Congresso tentou aprovar uma mudança nas regras eleitorais para acabar com a reeleição. A Câmara dos Deputados instalou uma comissão especial para analisar o tema, mas a proposta acabou derrubada. Em 2015, a mesma proposta havia sido analisada na Casa. O fim da reeleição seria acompanhado pela adoção do chamado Distritão, com a eleição dos deputados mais votados em cada Estado. Nenhuma das medidas foi aprovada. (Via: Estadão)