Jarbas é punido pelo TRE por ataques a Mendonça e perde 104 inserções de rádio e televisão

Jarbas é punido pelo TRE por ataques a Mendonça e perde 104 inserções de rádio e televisão
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O candidato a senador, Jarbas Vasconcelos (PMDB), foi punido, hoje (26/09), pelo pleno do Tribunal Regional Eleitoral com a perda de 48 comerciais e 56 inserções de direito de resposta para o adversário e candidato a senador, Mendonça Filho (DEM), por ataques, uso de trucagem e mentiras sobre cortes de programas como Fies, ProUni e Pronatec feitos no Ministério da Educação (MEC).
Na decisão, a desembargadora Karina Albuquerque Aragão de Amorim observa que houve trucagem e montagem para prejudicar o candidato democrata. “Observa-se que a peça publicitária utilizando de divulgação de fatos sabidamente inverídicos, e o uso de montagem e trucagem possuiu o condão de injuriar o representante numa tentativa de imputar ao mesmo uma atuação desastrosa junto ao Ministério da Educação, além de responsabilizá-lo por um falacioso corte na educação para quem precisa. Reconheço a existência de mensagem inverídica na propaganda veiculada e o uso de montagem nos áudios com o fim de degradar o candidato José Mendonça”, afirma a desembargadora, relatora de cinco representações feitas pelo jurídico da Coligação Pernambuco Vai Mudar.
A punição a Jarbas foi decidida pelo pleno do TRE que julgou as cinco representações referentes aos ataques feitos por Jarbas a Mendonça. O candidato do MDB já havia sido punido pela Justiça Eleitoral com retirada do comercial do ar.
O jurídico de Mendonca Filho comprovou à Justiça que  as informações contidas nos  comerciais de Jarbas  eram “fake news”, porque Mendonça manteve e ampliou a oferta de vagas no Fies, no Pronatec, lançando o MedioTec, além de o ProUni ter tido o maior número de vagas desde sua criação.  Mendonça Filho assumiu o MEC com corte de recursos na ordem de R$ 17 bilhões feitos pela gestão do PT em 2015 e 2016. E conseguiu resgatar R$ 4,7 bilhões, garantindo a manutenção e ampliação de todos os programas.
Mendonça encontrou o Fies com um rombo de R$ 32 bilhões e lançou um novo modelo com gestão mais transparente, ampliando vagas e promovendo financiamento a juros zero. O democrata também autorizou a adesão do Fundo do Financiamento Estudantil para as autarquias de educação superior, ampliando o acesso à formação superior no Brasil.
No MEC, Mendonça promoveu reformas estruturais na educação como a reforma do ensino médio, a entrega da Base Nacional Comum Curricular, as políticas nacional de escolas em tempo integral, de formação de professor e de alfabetização. Para Pernambuco foi o ministro que garantiu o maior volume de recursos para a Educação no Estado, com a liberação de mais R$ 3 bilhões em investimentos, obras, ações e programas.
“O Tribunal, ao julgar as cinco representações contra Jarbas, reconheceu as irregularidades de sua propaganda eleitoral, com informações sabidamente inverídicas, ao afirmar que Mendonça teria cortado verba quando ministro da Educação. Com isso, Jarbas perdeu o dobro do tempo das inserções utilizadas anteriormente, mostrando que ele ultrapassou os limites do debate político e atingiu a honra de Mendonça”, comenta o advogado Paulo Fernandes Pinto, que ao lado do advogado Eduardo Porto coordena o jurídico do candidato democrata.

Presidenciáveis gastam R$ 130,4 milhões na campanha eleitoral

Presidenciáveis gastam R$ 130,4 milhões na campanha eleitoral

Pelo menos R$ 64,8 milhões foram destinados à produção de vídeos para a internet e dos programas eleitorais gratuitos, o que representa 49,7% do total

A 12 dias do primeiro turno das eleições, os candidatos a presidente da República já gastaram R$ 130,4 milhões, segundo dados disponíveis no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pelo menos R$ 64,8 milhões foram destinados à produção de vídeos para a internet e dos programas eleitorais gratuitos, o que representa 49,7% do total.



Nesse montante estão incluídas as despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve a candidatura rejeitada pelo TSE, por causa da Lei da Ficha Limpa. Lula foi condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP). Está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril.
A campanha de Lula declarou gastos de R$ 19,1 milhões e arrecadação de R$ 20,6 milhões. Foram aplicados R$ 13,5 milhões na produção dos programas de rádio e televisão. No último dia 11 de setembro, o ex-presidente foi substituído por Fernando Haddad (PT), que já aparecia nos programas iniciais do horário eleitoral gratuito. A campanha de Haddad declarou despesas de R$ 450 mil, com impulsionamento de conteúdo na internet.
Maiores gastos
Até agora, o candidato que mais gastou foi Henrique Meirelles, do MDB. Meirelles financia a sua própria campanha: destinou R$ 45 milhões para as eleições. Ao TSE, a campanha de Meirelles declarou despesas de 43,3 milhões, sendo R$ 24, 8 milhões para a produção dos programas de rádio e televisão, mais R$ 5,8 milhões para criação e inclusão de páginas na internet.
O candidato que mais arrecadou foi o tucano Geraldo Alckmin, que concorre por uma coligação de nove partidos. Conforme declaração publicada no portal do TSE, Alckmin recebeu R$ 51 milhões, 97,8% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), constituído de recursos orçamentários para o processo eleitoral.
A campanha tucana gastou R$ 42,9 milhões, sendo R$ 15,2 milhões destinados à produção dos programas de rádio e televisão, bem como de vídeos. Outros R$ 14,6 milhões foram repassados para candidatos aliados, R$ 6,9 milhões financiaram a confecção de material impresso e R$ 2,5 milhões custearam os deslocamentos do candidato e assessores pelo país.
Na outra ponta está o Cabo Daciolo (Patri). Ele foi o candidato que declarou a menor arrecadação e o menor gasto: R$ 9.100 arrecadados do financiamento coletivo e R$ 738 pagos para a empresa de arrecadação como taxa de administração. Daciolo quase não tem feito campanha. Optou por se recolher e rezar.
Fundo especial
Líder nas pesquisas de intenção de votos, Jair Bolsonaro (PSL), hospitalizado desde o dia 6 de setembro, quando levou uma facada na barriga em Juiz de Fora (MG), arrecadou R$ 998 mil, mas declarou à Justiça Eleitoral despesas de R$ 1,1 milhão.
Segundo os dados do TSE, R$ 347,5 mil foram destinados ao pagamento de serviços de terceiros, R$ 345 mil repassados a outros candidatos do PSL e R$ 240 mil para produção dos programas eleitorais.
A campanha de Ciro Gomes (PDT) recebeu R$ 20,2 milhões – 99% do fundo especial – e gastou R$ 8,4 milhões. Foram destinados R$ 2,4 milhões para impressão de propaganda eleitoral e R$ 2,2 milhões para produção dos programas de rádio e televisão. Marina Silva (Rede) arrecadou R$ 7,2 milhões e gastou a metade desse total na campanha.
Conforme prestação de contas à Justiça Eleitoral, o PSOL conseguiu R$ 6 milhões para a campanha de Guilherme Boulos, 99% do fundo especial. O presidenciável gastou R$ 3,6 milhões no processo eleitoral, sendo R$ 1,1 milhão na contratação de serviços de terceiros.
O candidato do Podemos, Alvaro Dias, declarou R$ 5,3 milhões arrecadados e R$ 5,7 milhões de despesas. Pouco mais de 80% desse total foram usados na produção dos programas do horário eleitoral gratuito. A campanha de Dias informou ainda gastos de R$ 1 milhão no deslocamento do candidato pelo país.
A campanha do partido Novo arrecadou R$ 2,8 milhões, sendo que R$ 100 mil doados pelo candidato João Amoêdo. Até agora, o partido declarou despesas de R$ 887,3 milhões. José Maria Eymael recebeu R$ 828 mil e gastou R$ 215,4 mil.

O fundo especial é a principal fonte de financiamento das campanhas do PSTU e do PPL. João Goulart Filho (PPL) arrecadou R$ 317,8 mil – 99% do fundo especial – e gastou R$ 209 mil, a maior parte na produção do horário eleitoral. Vera Lúcia (PSTU) recebeu R$ 402,8 mil – 99,3% do fundo especial – e gastou R$ 248,7 mil. Com informações da Agência Brasil.

Grande carreata Pró-Bolsonaro acontece neste sábado (29), em Serra Talhada


A carreata pró-Bolsonaro que ocorreu no dia 22 foi um sucesso sem precedentes. Sem verba, sem gratificações, concretizada apenas pela iniciativa popular, seus organizadores conseguiram amealhar um número expressivo de participantes (em torno de 300 carros e 250 motos). Feito inédito e surpreendente em nossa cidade, assim como todo o movimento nacional em torno da candidatura de Bolsonaro. Mesmo com o silêncio e a ausência de comentários de parte da imprensa local, a carreata que aconteceu neste sábado é, indubitavelmente, um feito memorável.

No próximo sábado, dia 29, os membros do Direita Pernambuco prometem efetuar uma manifestação ainda maior. Aquecendo a divulgação nas redes sociais, a expectativa geral é de que a carreata vindoura, conseguirá suplantar a anterior, o que não seria de todo impensável. O eleitorado de Jair Bolsonaro em Serra Talhada está impregnado de um profundo anseio por mudança. Querem um Presidente que efetivamente lhes represente, mais firme, mais incisivo nas questões e problemas cruciais da sociedade brasileira. E é no candidato do PSL que todas essas esperanças, por ora, estão congregadas.

A concentração será a partir das 17 horas, em frente ao Mercantil Santana. A carreata seguirá pela Isidoro Conrado, avenida Afonso Magalhães, rua Manoel Pereira Lins, indo em direção até a praça da Academia das Cidades, no IPSEP.

A menos de duas semanas do 1° turno das eleições, é o momento de reunir e externar forças, por um Brasil melhor. Por conseguinte, esperamos a presença e adesão de todos os serra-talhadenses que tem o mesmo sentimento.

Roteiro:

Conforme banner abaixo.

Mesmo com FRAUDES nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro pode levar as eleições no PRIMEIRO TURNO

Mesmo com FRAUDES nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro pode levar as eleições no PRIMEIRO TURNO


Pastor Silas Malafaia comenta: Por que você deve votar em Bolsonaro?


Pastor Silas Malafaia comenta: Por que você deve votar em Bolsonaro?




Bandidos morrem em confronto com a polícia durante tentativa de assalto em Salgueiro

Bandidos morrem em confronto com a polícia durante tentativa de assalto em Salgueiro


(Foto: Reprodução WhatsApp)

Uma tentativa de assalto a carros-fortes terminou em tiroteio no aeroporto de Salgueiro (PE), no Sertão Central, na manhã desta quarta-feira (26). A informação foi confirmada a este Blog pelo 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
Segundo informações extraoficiais, bandidos teriam realizado a ação criminosa no momento em que era feita a transferência de dinheiro de uma aeronave para os carros. Essa informação, no entanto, não foi confirmada pelo 8º BPM.
O Blog também recebeu informações sobre mortos e feridos, mas o 8º BPM também disse que não podia repassar informações no momento porque as equipes ainda estavam nas ruas e há muitas “informações desencontradas”.
Além da PM, as polícias Civil (PC), Federal (PF) e PMBA também estão participando da ação. A PC confirmou os óbitos, mas não soube precisar quantos são, nem se há algum policial entre as vítimas. Imagens enviadas por meio do WhatsApp mostram homens mortos na carroceria de um carro e pessoas feridas dando entrada no Hospital da cidade. Outros detalhes pelas próximas horas.
(Foto: Reprodução WhatsApp)

Paulo e Armando sobem o tom e trocam acusações em debate

Paulo e Armando sobem o tom e trocam acusações em debate


Os candidatos ao governo de Pernambuco subiram o tom uns contra os outros no debate promovido pela TV Jornal nesta terça-feira (25). O senador Armando Monteiro Neto (PTB) e o governador Paulo Câmara (PSB), que estão à frente nas pesquisas de intenções de voto, trocaram farpas e acusações mesmo quando não estavam fazendo perguntas entre si. Dani Portela (PSOL) e Maurício Rands (Pros) também criticaram os adversários, escolhendo o socialista como principal alvo.

As alianças eleitorais foram questionadas.

Apesar dos embates, este debate foi mais propositivo do que os encontros anteriores, apresentando projetos – nem todos concretos – dos candidatos para áreas como infraestrutura, economia, saúde, educação e segurança. Além disso, o tema das operações Lava Jato, Fair Play e Torrentes, abordado no guia eleitoral do petebista nessa segunda-feira (24), não foi usado no debate.

No quarto e último bloco, a candidata do PSOL abordou Armando sobre a reforma trabalhista e o petebista defendeu a mudança na legislação trabalhista, que já havia sido questionada por Paulo Câmara no início do debate. 

“Essa questão está sendo tratada de forma enviesada. O governador Paulo Câmara defendeu a reforma e agora, por cálculo eleitoral, fica ali se equilibrando”, afirmou.

No primeiro bloco, os candidatos fizeram perguntas para os adversários e depois puderam comentar as respostas. Chamou atenção o embate entre Armando e Paulo sobre a reforma trabalhista, na primeira vez no debate em que o tema entrou na pauta. O socialista escolheu primeiro perguntar ao principal adversário, estratégia que abandonou no restante do debate.

Ao questionar o petebista sobre o voto dele nas mudanças na legislação trabalhista, o socialista foi rebatido e perguntado pelo adversário sobre um dos candidatos a senador na chapa dele, o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), que também foi favorável à reforma.

“Tenho um texto em que ele defende a reforma trabalhista. Tem ao seu lado um candidato ao Senado que votou a favor”, apontou Armando. “Será que Jarbas votou para reduzir o emprego?”, questionou ainda o petebista. Paulo Câmara respondeu enfatizando que o seu partido foi contrário à reforma trabalhista. “Eu sou contra que uma pessoa grávida trabalhe em locais insalubres. Sou contra essa reforma aprovada pelo governo Temer e que contou com o voto de Armando”, disse o governador.

Governo Temer

Paulo Câmara aproveitou o último bloco para ligar Armando ao governo Michel Temer (MDB), estratégia que tem usado ao longo da campanha por causa da baixa popularidade do presidente. 

“Nestas eleições temos dois lados. De um lado, o de Miguel Arraes, o do presidente Lula, o do nosso candidato, (Fernando) Haddad, o do povo de Pernambuco. Do outro lado, o da turma do Temer, da reforma trabalhista, que aumentou o preço da gasolina e queria vender o rio São Francisco, o lado que quer fazer mal a Pernambuco”, disse nas considerações finais. 

“Nós tiramos do papel com recursos do Estado muitas obras. Investimos com prioridade apesar da crise. O governo Temer não nos repassou R$ 1”, afirmou, antes, ao perguntar no quarto bloco a Dani Portela sobre a Adutora do Agreste.

A candidata do PSOL também criticou Temer, mas apontou que o PSB de Paulo Câmara declarou voto em Aécio Neves (PSDB) no segundo turno das eleições de 2014 e teve maioria favorável no impeachment de Dilma Rousseff (PT).

PDT com Temer

Provocado por Rands por não anunciar quem apoiará na eleição presidencial, Armando questionou se o PDT, aliado do candidato do Pros, está mesmo com com a sua candidatura ou ruma com o candidato à reeleição.

O Pros apoiava a pré-campanha de Marília Arraes (PT) ao governo, rifada com a aliança entre PSB e PT. O PDT ficou sem palanque para o presidenciável do partido, Ciro Gomes, com o apoio. As duas siglas, então, se reuniram no último dia para as convenções partidárias, 5 de agosto. O PDT, porém, continuou com cargos e uma secretaria no governo Paulo Câmara, a pasta de Agricultura.


“A sua coligação tem problemas. Não sabe muito bem se está, verdadeiramente, alinhada com a sua candidatura ou com a candidatura oficial (Paulo Câmara). A gente sabe por exemplo que o PDT tem até secretaria. Você quer dar nitidez a esse caráter oposicionista, mas o PDT é Maurício ou está no palanque oficial verdadeiramente?”, alfinetou o petebista. “A minha coligação além de mais harmônica do ponto de vista programático, tem duas candidaturas presidenciais”, respondeu Rands.

Cinquentinhas

O segundo bloco teve perguntas dos jornalistas do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação Ciara Carvalho, repórter especial do JC, e Vagner Gomes, apresentador da Rádio Jornal.

Armando e Paulo divergiram sobre a proposta do petebista de isentar o IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores) das motocicletas de até 50 cilindradas, as chamadas “cinquentinhas”. “O licenciamento é uma taxa federal. Armando em seus oito anos de mandato no Senado nunca discutiu essa pauta tão importante”, acusou o socialista. “Ele não gosta das pessoas que usam motos”, respondeu o petebista. (Via: Blog do Jamildo)