Serra-talhadense sofre infarto e luta para ser transferida
Em um dia conturbado para o Hospital Regional Professor Agamenon Magalhães (Hospam), nessa quinta-feira (7), a filha de uma paciente cardíaca resolveu acionar o Farol de Notícias para denunciar sua indignação pelo tempo de espera para conseguir transferir sua mãe para outra unidade de saúde em Caruaru.
De acordo com a filha, Thayana Brito, 34 anos, moradora do bairro São Cristóvão foi cerca de 24 horas de espera pelo serviço.
“Bom dia, Farol.
Gostaria de expressar a indignação que estou com o Hospam, se bem que não é novidade alguma esse sentimento. O famoso “Polo médico” como sempre, nunca existiu, pois fazem 24 horas que cheguei com minha mãe infartada.
Ela se chama Maria do socorro Nunes bezerra de Brito, tem 57 anos. Chegamos às 6h e o laudo só saiu às 16h. Desde então não consegue um médico sequer para acompanhá-la até o Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru.
A resposta absurda: é claro que nenhum médico “quer ir” e como só estão com dois clínicos de plantão, não podem mandar nenhum. Aí sigo no aguardo da boa vontade de alguém que estudou para salvar vidas e ainda se prontificou ao serviço público, mas não quer ir acompanhar um paciente grave”.
