Alvo de operação, Aécio se recusou a prestar depoimento à PF

Alvo de operação, Aécio se recusou a prestar depoimento à PF


Senador foi localizado pelos investigadores em seu imóvel funcional em Brasília
Alvo de operação da Polícia Federal nesta terça-feirasob suspeita de corrupção , o senador tucano Aécio Neves(MG) se recusou a prestar depoimento aos investigadores. Ele foi intimado por policiais federais em seu imóvel funcional em Brasília e afirmou que, por orientação da sua defesa, não iria depor hoje.
O imóvel funcional, porém, não foi vasculhado pelos investigadores porque não houve autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello. Mello, em um primeiro momento, havia permitido buscas no imóvel funcional e no gabinete de Aécio no Senado, mas, em um despacho posterior do dia 6 de dezembro, decidiu reconsiderar essa decisão, sob argumento de “respeito às Casas Legislativas”. (O Globo)

Para imitar Trump, novo governo indica que vai isolar o Brasil

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Bernardo Mello Franco - O Globo
Em fevereiro, diplomatas de 35 países e territórios da América Latina e do Caribe desembarcaram em Brasília. O grupo se reuniu no Itamaraty para discutir respostas à crise global de refugiados. O encontro ajudou a articular o Pacto Global sobre Migração, apresentado nesta segunda-feira no Marrocos.
O ministro Aloysio Nunes Ferreira foi a Marrakech e discursou em defesa do documento. Instantes depois, seu sucessor usou as redes sociais para desautorizá-lo. Ele anunciou que o novo governo “se desassociará” do pacto. Em três tuítes, desmontou ao menos dez meses de trabalho da diplomacia brasileira.
O futuro ministro Ernesto Araújo alegou que a imigração, um problema que desafia países em todo o mundo, “não deve ser tratada como questão global”. O argumento se alinha às teorias de que a Terra é plana e de que o homem não foi à Lua. São teses em voga no submundo da internet, de onde parecem sair as novas diretrizes da política externa.
O pacto foi assinado por cerca de 160 países. Ao abandoná-lo, o Brasil se juntará a um pequeno grupo liderado por Donald Trump. A lista inclui Polônia, Hungria, e Áustria, nações governadas por populistas de extrema-direita. Na América do Sul, só o Chile escolheu seguir o mesmo caminho.
O anúncio de Araújo reforça os sinais de que o Brasil embarcará numa relação de vassalagem com Washington. Isso já ficou claro quando o presidente eleito atacou a China, ameaçou sair do Acordo de Paris e prometeu transferir a embaixada em Israel para Jerusalém. Os três gestos criaram atritos com países amigos e arriscam prejudicar as exportações brasileiras.
No caso da migração, a opção pelo isolamento tem um problema adicional. Hoje há cerca de um milhão de estrangeiros vivendo no país e pelo menos o triplo de brasileiros no exterior.
O pacto estabelece políticas que poderão proteger esses três milhões de brasileiros — um grupo mais numeroso do que a população do Distrito Federal. E, ao contrário do que sugeriu o futuro chanceler, o documento não representa riscos à soberania nacional.

Governadores discutem hoje segurança pública; Moro deve participar

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Segurança pública será o tema central da segunda reunião dos governadores eleitos e reeleitos, que ocorre hoje (12) em Brasília, na sede do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Até ontem à noite, 25 governadores e um vice-governador haviam confirmado presença. O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, também deverá participar do debate.

O encontro é organizado pelos governadores eleitos do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e de São Paulo, João Doria (PSDB). Além de Moro, vão participar os presidentes do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, e do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, bem como o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

Na última reunião, em novembro, os governadores combinaram que levariam para debate temas consensuais. Foram definidos 13 assuntos prioritários dos estados. Algumas propostas, como as reformas da Previdência, administrativa e tributária, são listadas como necessárias, mas os governadores não têm posição conjunta sobre quais pontos devem ser aprovados. (Via: Agência Brasil)

Bolsonaro é diplomado Presidente da República Federativa do Brasil

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Moro defende Bolsonaro e diz que ele já esclareceu caso de ex-assessor do filho

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O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, sugeriu uma investigação sobre a movimentação financeira atípica do ex-motorista do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PSL).  Na avaliação de Moro, o presidente eleito já elucidou “a parte que lhe cabe no episódio”. “O restante dos fatos deve ser esclarecido pelas demais pessoas envolvidas, especialmente o ex-assessor, ou por apuração”, ressaltou o ex-juiz.

Esta foi a primeira vez que Moro se manifestou sobre o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que mostrou a movimentação R$ 1,2 milhão em uma conta do motorista e ex-policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.

No entanto, o futuro ministro fez questão de destacar que não tem “esse papel” de comentar ou de interferir em casos específicos. “Vou colocar uma coisa bem simples. Fui nomeado para ministro da Justiça. Não cabe a mim dar explicações sobre isso. Eu acho que o que existia no passado de um ministro da Justiça opinar sobre casos concretos é inapropriado”, criticou Moro.

O presidente eleito comentou, no domingo (9) que Queiroz dará explicações sobre os depósitos que foram feitos em sua conta. O ex-assessor foi exonerado do gabinete de Flávio Bolsonaro no dia 15 de outubro, quando atuava como motorista e segurança do deputado.

Segundo o Coaf, as movimentações de Queiroz são “incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou ocupação profissional e a capacidade financeira” do ex-assessor parlamentar. Uma das transações apontadas no relatório é um cheque de R$ 24 mil para futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. (Via: Agência Brasil)

Tragédia com família serra-talhadense é destaque no Jornal da Band


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